Os 6 maiores festivais do mundo para viajar em 2019

Planejar uma viagem e encaixar um festival no roteiro, ou escolher um festival dos sonhos para conhecer e aproveitar o momento para fazer uma viagem.

Não importa muito qual ideia surge primeiro – se a viagem te leva ao festival ou o festival te leva a viajar – fato é que esse combo é dos mais proveitosos, e por isso mesmo, o Nômade na Estrada traz uma lista que pode ajudar a definir essa próxima viagem! A ideia é aproveitar para fazer essa trip ainda em 2019, mas nada impede de você escolher o destino agora e se planejar, principalmente na parte financeira, para viajar no ano que vem. O importante é ir!

Burning Man


Onde é: deserto de Black Rock, Nevada, Estados UnidosPróxima edição: de 25 e agosto a 02 de setembro de 2019Porque ir ao festival: o Burning Man é dos festivais mais diferentes que você pode conferir na atualidade. Sua ideia é ser um evento que celebra a contracultura e promove o compartilhamento em comunidade. Com isso, o festival recebe mais de 60 mil em sua infraestrutura planejada e organizada por voluntários, que levam apenas o essencial para passar os dias no festival. Some a isso instalações sem iguais e sets únicos de DJs do mundo todo.

Bonnaroo Music & Arts Festival

Onde é: Manchester, Tennessee, Estados UnidosPróxima edição: de 13 a 16 de junhoPorque ir ao festival: o Bonnaroo é um festival que leva música e artes ao Tennessee durante 4 dias. Um dos pontos mais legais do evento é que ele mistura diversos estilos musicais, e traz no lineup os principais artistas do Rock, Pop, Indie, Hip Hop, Country, Jazz, e muito mais. Também é ótimo poder aproveitar as exposições de artes, teatro, stand up comedy, e diferentes expressões artísticas apresentadas para o público de 80 mil pessoas por dia.

Electric Daisy Carnival

Onde é: Las Vegas, Estados UnidosPróxima edição: de 17 a 19 de maioPorque ir ao festival: esse é um dos maiores festivais de eletrônica fora da Europa, e já passou por outros países, incluindo México, Japão e o próprio Brasil. Mas é a edição norte-americana que mais chama a atenção do público todos os anos, concentrando mais de 400 mil pessoas nos 3 dias de festival.

Lollapalooza

Onde é: Chicago, Estados UnidosPróxima edição: de 01 a 05 de agostoPorque ir ao festival: o Lollapalooza é um festival global, já que espalhou edições por diversos países, incluindo o Brasil. Mas é em sua matriz, Chicago, que a maior edição do festival acontece. Além de um lineup moderno, que mescla veteranos e novos nomes da música, o Lolla Chicago é uma ótima oportunidade para quem conhece e gosta do festival de São Paulo e quer compará-lo “com o original”.

Reading & Leeds

Onde é: nas cidades de Reading e Leeds, InglaterraPróxima edição: de 23 a 25 agostoPorque ir ao festival: mesmo que chamado apenas de Reading & Leeds, na verdade são dois festivais que acontecem simultaneamente nos dias do feriado bancário do país, em agosto. A estratégia interessantes é que os festivais compartilham o mesmo lineup, com pouquíssimas mudanças. E mesmo assim, os dois eventos são sempre sold out.

Sziget

Onde é: na ilha de Hajógyári, na HungriaPróxima edição: de 07 a 13 de agostoPorque ir ao festival: um dos melhores festivais do Leste Europeu, e que é tão único que é considerado uma espécie de Woodstock da atualidade. Ele também é bem conceituado, já tendo levado de “Best Major European Festival” do European Festivals Awards, em 2011 e 2014, principalmente por ter uma organização impecável e um lineup que contempla todas as formas de arte.


4 LUGARES PARA IR NO FRIO EM SP

Enfim o inverno chegou, é hora de tirar os casacos do armário e pegar a estrada para explorar os lugares para ir no frio em SP. Separei uma listinha dos melhores destinos para você curtir o friozinho em meio as montanhas, boa comida, um vinhozinho e com aquela companhia especial.  Com direito a festival gastronômico, rota dos vinhos, esportes radicais, muita natureza e até um parque para esquiar.

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1. Cunha

Esta pequena cidade no interior de São Paulo possui como marca registrada seus belos campos de lavanda. Certamente é um dos lugares para ir no frio em São Paulo sobretudo por ser uma região montanhosa com paisagens bucólicas e pousadas charmosas. Além disso, durante o mês do julho, a grande atração é o Festival de Inverno “Acordes na Serra” ( 30/06 a 29/07, somente nos fins de semana), presente na região há duas décadas. O evento conta com exposições, shows e concertos.
Onde ficar:Pousada Seriema e Camping,Pousada PlátanosBiroska CaipiraPousada AlejandroOnde ir: Parque Estadual da Serra do Mar, Pedra da Macela, campos de lavanda, comprar cerâmica nos ateliês locaiswOnde comer: Fazenda Aracatu, Melhor Hora, D’O Gnomo

2. Campos do Jordão

Com arquitetura no estilo alpino, Campos do Jordão é um dos principais lugares para ir no frio em São Paulo. Refúgio principalmente dos paulistanos quando as temperaturas caem, é na pequena cidade que acontece um dos maiores festivais de inverno da América Latina, em julho (30/06 a 29/07) .
Onde que fazer: Palácio Boa Vista, Tour Cervejaria Baden Baden, Morro do Elefante, Vila Capivari, Amantikir e Borboletário. Reserve aqui os seus passeios!Onde ficarPousada ModernaHotel Vila ReginaTerrazza Hotel e Hotel Golden Park CamposOnde comer:  Ludwig, Fondue Mezzanino, Davos, Chocolate Montanhês e Vila Chã.

3. Holambra

Um pequeno pedaço da Holanda está a 135 km da capital de São Paulo. O município também é conhecido como “Cidade das Flores” e além disso pela arquitetura e gastronomia típica dos Países Baixos. Inclusive tem um monte de dicas aqui no blog. O destaque fica com as plantações floridas, que dão origem a Expoflora, provavelmente a maior exposição de flores ornamentais da América Latina.
O que fazer: Passeio das Flores, Museu Histórico e Cultural de Holambra, Moinho Povos Unidos. Leia mais sobre o que fazer!Onde ficar:Shellter HotelRancho da Cachaça Pousada e RestauranteVilla de Holanda Parque HotelOnde comer: The Old Dutch, Martin Holandesa e Casa Bela

4. São Roque

A cidade de São Roque fica a apenas 66 km de São Paulo e tem roteiros para todos, por isso é um dos  melhores lugares para ir no frio em São Paulo. Indicado para os amantes do vinho e da gastronomia, a Rota do Vinho, por exemplo, possui 10 km de extensão e mais de 31 estabelecimentos que são divididos em 3 estradas. O Ski Mountain Park, é uma espécie de mini estação de esqui em meio às montanhas, ideal para crianças e adultos. Por lá, é possível praticar esqui e snowboard, além de tobogã, teleférico, arvorismo, torre de alpinismo e muito mais.

Onde ficar: Chalezinhos São RoqueAconchego no Campo, Catarina

Onde ir: Estação Ferroviária de São Roque, Morro do Cruzeiro, Igreja Matriz, Sítio Santo AntônioOnde comer: Quinta do Olivardo, Cantina Tia Lina, Vila Don Patto

Estas são as minhas sugestões dos melhores lugares para ir no frio em São Paulo, espero que vocês tenham gostado.

Como planejar sua viagem pelo país

Atualmente, dar um giro pelo globo é mais fácil (e barato) do que você imagina. Veja:

Foi-se o tempo que dar uma volta ao mundo era um sonho inalcançável, digno das aventuras de Marco Polo ou ficções de Julio Verne.Preparamos super dicas que vão esclarecer suas dúvidas e facilitar bastante a “difícil” tarefa de viajar pelo mundo! 📷Você tem um design em mente para o seu blog? Se prefere um visual moderno ou um blog com estilo mais editorial, temos algo incrível para todos.

1. Planejando o roteiro de uma viagem de volta ao mundo

Você quer viajar, ótimo. Mas para onde? Definir um itinerário é essencial, já que uma viagem de volta ao mundo não necessariamente significa viajar o mundo todo. Faça uma lista dos lugares que você deseja conhecer e defina o tempo disponível que pretende ficar em cada um deles. Nessa etapa, é importante buscar algumas informações básicas sobre os destinos escolhidos, como exigência de visto e o clima da região no período de sua visita.Acredite, você não vai querer viajar para as praias da Tailândia na época chuvosa, pegar o pico do verão de 50°C em Dubai, nem curtir Nova York em plena época de nevasca.

2. Passagens aéreas de volta ao mundo

Com o roteiro definido, é hora de colocar o plano no papel. No papel do ticket de embarque 📷Existem duas maneiras bem práticas de comprar passagens para uma volta ao mundo: primeiro você pode comprar os tickets avulsos por trecho, de acordo com a sua vontade. Isso dá mais flexibilidade e liberdade na hora de escolher os destinos, mas ao mesmo tempo é mais trabalhoso e há o risco de sofrer com as variações de tarifa conforme a demanda, o que pode prejudicar seu orçamento.Existe uma segunda opção que pouca gente conhece: Uma passagem de volta ao mundo (Round The World Ticket). Com esse ticket você pode reservar todos os voos de sua viagem com antecedência e garantir um roteiro definido.

3. Volta ao mundo em 30 dias: É possível?

Sim, é perfeitamente possível! Como explicado acima, um ticket de volta ao mundo pode ter duração mínima de até 10 dias. No entanto, sejamos francos: Essa é uma alternativa que atende mais a quem quer “pisar” nos destinos, do que de fato conhecê-los. A gente explica o porquê:Dependendo da quantidade de trechos da sua viagem, esse período pode ser extremamente corrido. Considere por exemplo alguém que opte por usar o número máximo de trechos (16) em uma viagem como essa. Em 30 dias, isso dá menos de dois dias em cada destino! Isso sem considerar o tempo perdido no deslocamento entre cidades – e quanto mais lugares a serem visitados, mais tempo se perde! Mesmo uma viagem de 30 dias com “apenas” 10 trechos resultaria em uma média de 3 dias por destino – o que pode até ser considerado razoável quando se está viajando pela Europa, mas não quando você está cruzando dois ou mais continentes em uma mesma semana!Portanto, a não ser que você queira entrar para o livro dos recordes, fazer uma viagem com muitos destinos e pouco tempo não é exatamente uma experiência agradável. Tente reservar o máximo de dias disponíveis – ou faça a dolorosa tarefa de excluir destinos.

4. Orçamento e dicas financeiras para uma viagem de volta ao mundo

Passagens aéreas à parte, os custos de uma viagem de volta ao mundo vão variar de acordo com dois fatores importantes:1) O padrão de consumo do viajante; 2) O custo de vida do destino a ser visitado.Hoje em dia é relativamente fácil antecipar os gastos de uma viagem ao exterior, já que sites como o Numbeo disponibilizam tabelas atualizadas com os custos médios em cada país. Gastos extras com passeios e atrações turísticas podem ser pesquisados individualmente em ferramentas como o TripAdvisore WikiTravel.

Como levar o dinheiro para uma viagem de volta ao mundo?

Apesar dos 6,38% de IOF cobrados nos saques de contas correntes feitos no exterior, usar o cartão de crédito em uma viagem de volta ao mundo ainda é uma opção prática e segura – e você ainda pode acumular milhas! Mas não se esqueça de solicitar ao banco que ative o uso do seu cartão internacionalmente.Cartões pré-pagos deixaram de ser vantajosos com o aumento do IOF, mas também são opções práticas: você pode recarregar com a moeda desejada e evitar perder dinheiro nas conversões.

5. Saúde

Cuidar da sua saúde antes e durante a viagem é importantíssimo. Antes de mais nada, certifique-se que você já tomou a vacina da febre amarela e tenha em mãos o Certificado Internacional de Vacinação da Anvisa. Atenção máxima a isso, já que essa é uma exigência básica para viajantes brasileiros que pretendem ir ao exterior.Consulte um médico, preferencialmente em um centro de medicina do viajante, e informe seus planos de viagem. Você poderá obter recomendações de profilaxia contra Malária, Raiva e outras doenças (dependendo das regiões que você visitar), além de ser encaminhado para vacinas adicionais como as de Hepatite B e Tétano, por exemplo.Leve uma farmacinha na bagagem, contendo remédios para situações comuns como dor de cabeça, diarreia e enjoo. Caso tome algum medicamento controlado, leve a receita – e não esqueça de pedir ao seu médico para traduzi-la em inglês.Também é essencial que você faça um seguro viagem – inclusive isso é uma exigência ao visitar a Europa. Contrate um seguro que cubra atendimentos médicos de urgência e emergência. Dependendo do seu estilo de viagem, vale a pena até mesmo procurar um seguro que cubra acidentes por esportes radicais, por exemplo.

6. Bagagem

Por último mas não menos importante: o que levar?Novamente seu estilo de viagem vai fazer toda a diferença nesse quesito. No entanto, tenha em mente que quanto mais longa for sua viagem, pior será para lidar com a logística de carregar malas grandes de um canto ao outro.Você não precisa comprar um mochilão gigante – que é igualmente desconfortável e talvez não faça seu estilo. Mas vale a pena “viajar leve”, escolhendo apropriadamente a melhor forma de levar sua bagagem, com o menor volume possível:– ROUPAS: Evite cair na tentação de levar o guarda-roupa todo. Você terá diversas oportunidades de comprar roupas novas ao longo da viagem.  Priorize cores neutras e que combinem entre si, e lembre-se que roupas claras sujam mais rápido. Dê preferência a tecidos leves, de secagem rápida e que não amassem.– HIGIENE: Tenha consigo uma necessaire básica, com utensílios como kit dental, shampoo em frascos pequenos, etc.  Não se preocupe muito em levar suprimentos para toda sua viagem, afinal você pode ir repondo no caminho.– ELETRÔNICOS: Além de levar na bagagem de mão seus principais equipamentos, como celular, câmera, tablets, etc, não se esqueça dos carregadores e de um adaptador universal, porque você vai precisar. Baterias extras são recomendáveis, assim como headphones e cartões de memória.– EXTRAS: Por fim, separe na bagagem pequenas coisas que podem fazer toda a diferença na sua viagem: Um travesseiro de pescoço inflável para longas viagens, tapa-olhos e plugs de ouvido podem fazer total diferença para o seu conforto. Cadeados, um canivete suíço e até mesmo uma corda de varal podem soar como exageros, mas não ocupam muito espaço e você pode acabar precisando.—

Com todo o checklist resolvido, é hora de embarcar na maior viagem da sua vida! Chegue com antecedência nos aeroportos, pesquise bem sobre os destinos, mantenha um controle dos seus gastos e, acima de tudo, aproveite ao máximo essa experiência.Afinal, não é todo dia que se dá uma volta ao mundo!